O fuso e a roca estão ligadas ao imaginário de todos nós.
As histórias de meninas que se picaram em fusos, a memória de avós que noutro tempo fiavam o linho na aldeia, tudo isto confere a estes dois objectos uma auréola especial!
Senti que ao ter a roda de fiar da Tita durante esta semana na Ovelha, o espaço adquiriu um peso, como se aquela roda falasse de todas estas histórias e memórias.
A roda estará cá para quem a quiser experimentar. E a Tita estará cá na quinta-feira entre as 15 e as 17 horas, para quem queira vir tirar alguma dúvida sobre o curso ou sobre a fiação.
Deixamos aqui dois registos fotográficos.
Deixo aqui também um vídeo da Tita a fiar, com o típico fuso português, com o qual trabalharam também no curso.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=536xdbY-RJQ&hl=pt-br&fs=1&]
Repetimos a viagem no próximo sábado, dia 14!
Ainda há vaga para quem quiser vir experimentar.
Também há tempos um workshop de fiação (fuso e roda) com a Tita e gostei muito.
Estou com curiosidade se estão a pensar vir ter material de fiação (lã e talvez alguns fusos…)? Dei uma olhada na página da loja e não encontrei.
E já agora, já registaram a loja no Ravelry?
Tenho pena de ainda não ter tido oportunidade de visitar a vossa loja, gosto bastante do que vejo online.
Olá Filomena,
Sim, estamos a pensar ter material para fiar (fusos, lã, roda), de qualquer forma não sabemos se esse material irá para a loja online, existem artigos que não chegam à nossa página.
Também ainda não registamos a loja no Ravelry, mas ainda o vamos fazer.
Obrigada pelo comentário e ficamos à espera de te ver aqui um dia destes!
Beijo
Tenho que ir aí ver o fuso… 😉
Uma daquela memórias que guardo, devia ter aí uns 4 anos, era de ir com a minha avó Felicidade, à igreja lá da aldeia, uma capelinha onde ainda hoje o sino se toca com o puxar de uma corda e de ver uma velha muito velha à porta da igreja com uma roca. Claro que o imaginário vinha ao de cima e eu naquela idade achava que era a bruxa que me vinha tentar!!! que boa recordação!
Que bonita história Filipa! Se calhar um dia, a velha de roca vou ser eu 🙂 Beijinho grande!